domingo, 23 de outubro de 2011

ATIVIDADE 4.3


ATIVIDADE 4.3
A Internet está explodindo como a mídia mais promissora desde a implantação da televisão. É a mídia mais aberta e descentralizada. Aumenta o número de pessoas ou grupos que criam na Internet seus próprios meios de comunicação. Cada um pode pesquisar e dizer nela o que quer conversar com quem desejar oferecer os serviços que considerar conveniente. Uma das expressões claras de democratização digital se manifesta na possibilidade de acesso à Internet e em dominar o instrumental teórico para explorar todas as suas potencialidades.
A Internet também está explodindo na educação. Universidades e escolas correm para tornarem-se visíveis, para não ficar para trás. Uns colocam páginas padronizadas, previsíveis, em que mostram a sua filosofia, as atividades administrativas e pedagógicas. Outros criam páginas atraentes, com projetos inovadores e múltiplas conexões.
A educação presencial ou até mesmo a distância pode modificar-se significativamente com as redes eletrônicas. As paredes das escolas se abrem, as pessoas se intercomunicam, trocam informações, dados, pesquisas. A educação continuada é otimizada pela possibilidade de integração de várias mídias, acessando-as tanto em tempo real como no horário favorável a cada indivíduo, e também pela facilidade de pôr em contatos educadores e educandos. Na Internet, encontramos vários tipos de aplicações educacionais: de divulgação, de pesquisa, de apoio ao ensino e de comunicação. A divulgação pode ser institucional - a escola mostra o que faz - ou particular - grupos, professores ou alunos criam suas paginas pessoais, com o que produzem de mais significativo. A pesquisa pode ser feita individualmente ou em grupo, ao vivo - durante a aula - ou fora da aula, para reuniões pedagógicas e pode ser uma atividade obrigatória ou livre. Nas atividades de apoio ao ensino, podemos conseguir textos, imagens, sons do tema específico do programa, utilizando-os como um elemento a mais, junto com livros, revistas e vídeos. A comunicação ocorre entre professores e alunos, entre professores e professores, entre alunos e outros colegas da mesma ou de outras cidades e países. A comunicação se dá com pessoas conhecidas e desconhecidas, próximas e distantes, interagindo esporádica ou sistematicamente com um único objetivo de buscar sempre novos conhecimentos.

ATIVIDADE 4.3

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Atividade3.5

O que é o currículo?

     O currículo é o projeto que determina os objetivos da educação escolar e propõe um plano de ação adequado para a consecução de ditos objetivos. Supõe selecionar, de tudo aquilo que é possível ensinar, o que vai se ensinar num entorno educativo concreto. O currículo especifica o que, como e quando ensinar e o que como e quando avaliar.
     O currículo que estabelecem as administrações públicas é aberto, flexível e geral, de maneira que é cada centro que adapta essas bases a seu entorno particular.
      Para compreender o termo adaptações curriculares é necessário ter umas breves noções dos aspectos básicos do currículo.
      Administrações Educativas competentes, quer dizer, os governos das diferentes Comunidades Autônomas, adaptam esses ensinos gerais, em função de suas necessidades e de sua população. Uma vez que as juntas de educação das diferentes comunidades estabelecem seus currículos, é cada centro o que, em função de suas características concretas, adapta esta normativa, estabelecendo o currículo de seu centro.
     Uma vez que o professor desenhou sua programação trimestre ou anual, e se encontra com alunos com necessidades educativas especiais em seu grupo, é quando tem que fazer uma adaptação curricular para esse aluno concreto.

ATIVIDADE 3.4

RELATO DE PROJETO DE TRABALHO
O projeto Semana da Patria " EU SOU BRASILEIRO"  trabalhado nas Escolas da Secretaria Municipal  de Educação e Cultura foi elaborado com o objetivo de valorizar os valores cívicos da nossa sociedade, conscientizando sobre o patriotismo em nossa nação, reconhecendo a importância do Brasil em sua dimensão politica, econômica,social e tecnologica. Tendo como cuminância apresentações culturais voltadas ao marco da historia da independência do Brasil focadas no nosso municipio.

ATIVIDADE 3.1


ENTREVISTA DE PEDRO DEMO
É comum em reuniões nas escolas nós professores comentarmos: “temos que estar abertos ao diálogo.  Mas o que realmente isso significa? Para estarmos abertos ao diálogo basta não proibir que os alunos perguntem ou pronunciem sua opiniões? E, se for isso, estar “abertos” ao diálogo é suficiente para desenvolver uma prática dialógica? Percebo que a expressão: “estar aberto ao diálogo”, dá um sentido de passividade, ou seja, se o aluno falar, tudo bem, caso contrário, continuo com minha aula, com meu conteúdo. Por isso, nota-se que não basta dar abertura, é necessário conduzir os alunos a questionarem e opinarem. E, além disso, o diálogo requer um processo sucessivo de boas perguntas e boas respostas, pois não podemos confundi-lo com uma mera “prosa” que se faz com “o vizinho da sala de aula ao lado”. O diálogo deve ser analítico, sistemático e prazeroso.
O sistema educacional falsamente aberto à uma prática dialógica conduz o aluno à passividade do pensamento. Este sistema que tem por base um professor que passa aos alunos as perguntas do livro; e um aluno que tenta respondê-las com respostas copiadas dos próprios livros, desencadeia uma acomodação do raciocínio da criança. Por que isso acontece? Porque a curiosidade do aluno não está sendo aguçada, ele não é ajudado a expressá-la através da elaboração de perguntas. Assim, ele acaba contentando-se com as perguntas que os adultos fazem e com as respostas que os adultos dão.
A pergunta revela nossa curiosidade, uma “curiosidade que não cessa de não obter resposta. A curiosidade é insaciável, é uma imensa fonte que dá vida à nossa intelectualidade. Mas esta fonte precisa ser cultivada, caso contrário, o aluno, quando perde a curiosidade sobre o mundo, contenta-se com o saber espontâneo construído nos cotidianos em que realizou suas primeiras experiências. O desafio é: Como o professor pode ajudar o aluno a conquistar sua libertação intelectual? Ou melhor, se acreditamos que o diálogo é o caminho para isso, quais as características de um professor capaz de conduzir uma aula dialógica? Lembrar-se que o professor representa o saber, mas não é o saber, se faz extremamente necessário quando se pensa em conduzir uma aula dialógica. Caso contrário, o professor mata o desejo de aprender, dialogar e investigar do aluno.
Portanto, o professor não deve utilizar-se de seu fajuto “saber único”, mas deve ser portador de um desejo de aprender junto, e mais, ele deve permitir que este desejo circule. A entrevista enuncia que “... O professor enquanto ser desejante do saber, ao supor ter tal objeto de saber mobiliza no aluno seu desejo. Então, o professor deve ser o primeiro estimulado a dialogar. No entanto, este desejo de saber só é possível em razão da dúvida. A dúvida que permite o desejo, ou seja, permite a curiosidade. Podemos, então, elevar a dúvida como primeira tarefa. A dúvida é princípio, é origem. Ela interage no ser e o move, empurrando para além do que já conhecemos. A dúvida permite conhecer o desconhecido ou pelo menos fazer tentativas de respostas. A dúvida permite o diálogo. Seria oportuno, neste momento, a pergunta: há  extremas dificuldades em fazer com que os alunos questionem? Cremos que não! Primeiro porque não precisamos transformá-los em questionadores, pois é de sua natureza a curiosidade. Assim, em segundo lugar, basta permitir e incentivar a criança a perguntar. Portanto, criar condições para que as crianças partilhem suas dúvidas não é tão difícil, se o professor tiver um desejo de saber que possa ser transferido ao aluno.  Além disso, agrega-se a valorização da pergunta do aluno, pois o professor deve ter a pergunta como a  preciosidade    da  aprendizagem.


Atividade 3.3 Elaboração do Projeto

Semana da Pátria

Projeto eu sou Brasileiro



JUSTIFICATIVA:

A comemoração da “SEMANA DA PÁTRIA” representa uma importante fonte de estímulos ao civismo, propiciando assim, a oportunidade de formar na criança o conceito “Pátria” despertando o sentimento de patriotismo cultivando atitude de respeito aos símbolos do Brasil e desenvolvendo também a compreensão do passado histórico e da significação da data” sete de Setembro”.




OBJETIVO
Compreender a razão dos festejos da Semana da Pátria refletindo sobre o que é ser patriota e comemorar as datas cívicas do nosso país incentivando o amor à Terra valorizando os símbolos da nossa origem, conhecendo e apreciando os direitos e deveres de todos nós cidadãos, despertando o civismo e senso crítico através dos conteúdos propostos pelo Hino Nacional.



DESENVOLVIMENTO



SUGESTÕES DE ATIVIDADES:

• Conversas e discussões sobre:
• O que é Pátria;
• O que aconteceu no dia 7 de setembro;
• A figura de D.Pedro I;
• Os símbolos da Pátria: a Bandeira, as Armas, o Selo, Hino;
• O grito da Independência;
• A vida no Brasil antes e depois da Independência;
• Textos informativos, literários, poéticos;
• Textos coletivos;
• Álbum;
• Vídeos;
• Hinos: Nacional, da Independência;
• Pesquisas;
• Cartazes de fatos da época alusivos ao fato histórico;
• Dramatização;
• Poemas e diálogos de temas nacionais;
• Mural de notícias de jornais e revistas sobre a data cívica;
• Uso de mapas para a localização do Brasil;
• Confecção dos Símbolos Nacionais (pintura, desenho, recorte e colagem);
• Concurso de poesia;
• Bandeirinhas com as cores nacionais,
• Bandeira do Brasil,










RECURSOS:
• Dicionário

• Biblioteca

• TV e vídeo

• Aparelho de som

• Internet

• Cartolina

• Quadro e giz

• Mapas
CULMINÂNCIA/COMEMORAÇÃO:
Apresentação e exposição dos trabalhos à escola com:

• Músicas

• dramatização

• Mensagens exaltando o Brasil

• Cartazes

• Poesias

• Comemoração: Passeatas cívicas, demonstração de canto e dança dentro do tema, dramatizações, textos e poemas


AVALIAÇÃO
Através da participação e do desenvolvimento dos alunos

Anexo


Fotos de encontro da Secretaria Municipal de Educação com os gestores escolares para elaboração do
Projeto eu sou Brasileiro